Porque ele quebrou uma expectativa silenciosa: a de que os heróis só são dignos quando são brutais. Durante anos, vimos o Superman de Zack Snyder esmagar crânios, explodir cidades e se comportar como um semideus em conflito. E a gente aplaudia.
O Superman de James Gunn fez o oposto: Salvou um gato no meio de uma batalha. Se preocupou com os prédios. Protegeu a cidade. Se negou a matar, mesmo quando era mais fácil. E muita gente torceu o nariz. Chamaram ele de fraco.
Mas essa é a confusão: o verdadeiro Superman é fraco. Não por falta de poder. Mas porque escolheu sentir. Escolheu proteger. Escolheu se conter. E isso exige mais força do que esmagar um inimigo com um soco.
Mas esse Superman não é bobo.
Ele é consciente. Ele não briga para vencer. Briga para proteger. Ele não quer destruir o vilão.
Quer impedir a próxima tragédia. Ele não é herói porque pode. Ele é herói porque escolhe.
E essa escolha cobra um preço. o Lex Luthor de Nicholas Hoult sabe disso. Usa a empatia do Superman como arma contra ele. E funciona. Porque no fundo, o maior inimigo do Superman não é a kryptonita. É o coração dele.


Esse é o Superman que as gerações mais novas precisam conhecer.
Depois de anos consumindo Homelander, Omni-Man, Brightburn, chegou a hora de mostrar o outro lado: o poder que não corrompe. O poder que serve.
James Gunn entendeu isso. E por isso fez um filme leve, direto, acessível. Não para agradar crítico. Mas para plantar uma ideia. Uma que parece simples, mas é radical hoje em dia: você pode ser forte… e gentil.
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